24 de outubro de 2010
Dentro do casulo
A borboleta debate-se no casulo , ora vê pelas frestas o chão e entedia-se, ora revolta-se com a escuridão que aperta seu ser , ora alegra-se com as estrelas que mira, assim alterna seus estados internos , baseados no que vê, na ilusão do seu pequeno mundo.
Quando sai do casulo descobre que o chão servia de sustento para a árvore que a acolheu e o céu que mirava era luz para que suas asas florescessem...
Assim agradece a Deus , ao descobrir que dia e noite se alternam, trazendo equilíbrio à Terra;
e diante da visão que escolhia , metaforizando alegria e tristeza.
Somos eternos ,e mais que nosso aprendizado , a eternidade ,é nosso caminho rumo às estrelas que miramos de dentro de nosso casulo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário